1) Capturando as imagens: são utilizadas duas câmeras, uma para capturar imagens para o olho direito e outra para o esquerdo. Quanto mais distante, mais a imagem parecerá real ou ‘fora da tela’.
2) Edição: como são utilizadas duas câmeras, o filme em 3D tem 48 quadros por segundo, o dobro utilizado nos filmes convencionais, sendo 24 visualizadas pelo olho direito e as outras 24 com o olho esquerdo.
3) Projeção: a luz do retroprojetor vai à tela em espiral e os quadros se alternam, pois uns giram para um sentido e os demais giram para um sentido contrário. Além disso, a tela é refletiva (prateada), permitindo que essa luz passe a idéia de ir além de uma tela normal.
4) Os óculos: possuem filtros de polaridade, o que permite que cada olho capte um quadro, como se cada pessoa visse a mesma coisa através de dois focos diferentes.
5) O cérebro: a distância entre os dois olhos fazem com que vejamos a mesma coisa sob ângulos diferentes. Com base nessas duas imagens vistas por cada olho, o cérebro nos engana e forma uma terceira imagem, proporcionando a profundidade da cena através da terceira dimensão.
É… Parece que esta ‘novidade’ vai dar o que falar. E quem sabe até reduzir a pirataria, já que a TV ainda não passa a idéia da terceira dimensão com fidelidade.
E aguardem as novidades dessa modalidade, pois em 2012 James Cameron o diretor do Titanic quer comemorar os 100 anos do desastre do século trazendo para o cinema uma nova versão do filme em 3D. Você está preparado pra embarcar neste navio?
Segue o tutorial
Segue alguns filmes para você usar seu novo acessório.
Sejam bem-vindos à modernidade!